Há alguns anos, cadência e tipo de pisada eram temas que dominavam as dúvidas dos corredores. Hoje, esses assuntos perderam um pouco de espaço (e isso é ótimo). Ambos têm sua relevância, mas, na prática, não acrescentam muito diante do que realmente importa no treinamento: treinar.

Treinar em dias quentes exige mais do que força de vontade, requer atenção especial à nutrição e hidratação. Quando a temperatura sobe, o corpo precisa trabalhar mais para manter a temperatura interna estável, o que aumenta a perda de líquidos e sais minerais pelo suor. Ignorar esse fator pode levar à queda de performance e até a riscos como desidratação, câimbras e exaustão pelo calor.

O erro não está em usar música. O erro está em não saber quando ela atrapalha.